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BIOGRAFIA

 

Integrantes (1969 até 2011): Roger Hodgson, Rick Davies, Richard Palmer, Keith Baker (fundadores), Bob Siebenberg, John Helliwell, Mark Hart, Carl Verheyen, Cliff Hugo, Lee Thornburg, Jesse Siebenberg, Gabe Dixon, Cassie Miller, Robert Millar, Dave Winthrop, Kevin Currie, Frank Farrell, Dougie Thomson, Tom Walsh

Origem: Londres

País: Inglaterra, Reino Unido

Gênero (s): progressivo, psicodélico, pop, rock

Já ouviu falar do Daddy? Se você chegou agora ao universo do Supertramp, saiba que este foi o nome usado pelo grupo no comecinho de sua história, entre 1969 e 1970. Pouco tempo depois, os vocalistas e multi-instrumentistas Rick Davies e Roger Hodgson resolveram rebatizar a banda. Com seu novo RG, o Supertramp tratou de buscar inspiração e força para embalar em sua uma escalada para o sucesso com hits atemporais como “It’s Rainning Again”, “Take The Long Way Home” e “Breakfast In America”.  Ao todo, os ingleses já venderam mais de 70 milhões de álbuns e continuam atraindo fãs de todas as gerações.

Com Hodgson e Davies no comando, o Supertramp iniciou sua rota no pop mundial com o disco que levou o nome da banda, em 1970. O álbum  foi o único da discografia a contar com a presença de Richard Palmer-James, assinando as composições. O álbum foi bem recebido, mas não se deu bem comercialmente: Apenas 158º lugar na Billboard. O estilo inicial progressivo (embalado pelos parceiros contemporâneos Genesis, Yes e Pink Floyd) começaria a mudar nos trabalhos seguintes do Supertramp. Ken Scott – famoso por mixar discos como o Álbum Branco, dos Beatles, entrou em cena para virar o jogo comercial do grupo. Em Crime Of The Century (1974), o Supertramp, finalmente, pegou o trajeto correto para o Top 40. Com a fama batendo à porta, o Supertramp embarcou para os Estados Unidos para gravar Crisis? What Crisis – título irônico, inspirado no filme O dia do Chacal.

Em 1977, no auge da disco music e do punk a banda colocou nas lojas o disco que brindaria os britânicos com seu primeiro disco de ouro: Even In the Quietest Moments, produzido nos Estados Unidos. O desempenho na Billboard comprovou a boa fase do Supertramp, marcando o 16º lugar nas paradas. O Supertramp passaria o ano seguinte refinando suas composições recentes, que entrariam no LP que se tornaria a obra-prima do grupo. Breakfast In America aterrissou em 1979, empolgando público e crítica. Dele saíram hits como a faixa-título, “Take The Long Way Home” e “The Logical Song”. O café da manhã na América teve um sabor especial para o Supertramp, com 28 milhões de cópias vendidas. Em seguida, o Supertramp venceu suas diferenças pessoais para gravar  Famous Last Words (1982). O álbum foi bem comercialmente (500 mil cópias vendidas), mas não chegou perto de seu antecessor. O maior hit seria It’s Raining Again, que ganhou ainda mais fãs graças ao belo videoclipe.

Em 1997, com alterações bruscas na banda, a discografia aumentou com Some Things Never Change. Cinco anos mais tarde foi a vez de Slow Motion

Em meio a uma carreira solo que produziu três álbuns, Roger Hodgson concordou em reativar o Supertramp para uma turnê comemorativa. Em 2011, o grupo voltou à ativa para 35 shows pela Europa.

Tudo estava pronto para a turnê Supertramp Forever em 2015, mas as apresentações acabaram canceladas por problemas de saúde de Rick Davies. Desde então, Hodgson tem excursionado pelo mundo com a turnê comemorativa do álbum Breakfast in America.

Curiosidades: O nome Supertramp é originário do livro Anatomy of a Super-Tramp, de autoria de William Henry Davies.

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